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terça-feira, 25 de junho de 2013

Castanha diz que ações do IBAMA é represália para se manterem na região, onde acabou o desmatamento



 
Com fama de desmatador, o empresário Ezequiel Castanha resolve desabafar para falar as verdades em torno das calunias, feitas pelo IBAMA e órgãos do Meio Ambiente sobre sua pessoa.
O empresário Ezequiel Castanha, assume que desmatou no passado em Novo Progresso e afirma  que a mais de quatro anos (04), não faz derrubada e os crimes ambientais cometidos por ele no passado, admite estar  respondendo na Justiça.
 
Ezequiel Castanha vem constantemente sendo taxado como desmatador e que estaria afrontando o IBAMA com contínuos desmatamentos na região.
 
A reportagem do Jornal Folha do Progresso esteve no inicio desta semana com o empresário, para ouvir sobre estas acusações.
 
Castanha desmente e afirma estar sendo vitima de perseguição pelo IBAMA, que continua colocando culpa no empresário que a mais de quatro anos não derruba uma árvore na região, disse.
 
Ezequiel Castanha, repassou para nossa reportagem, que  se sente vitima de uma onda de desmatamento, e pela falta de competência do IBAMA em fiscalizar, eles tem que arrumar alguém para denunciar, “qualquer desmatamento que tem na região querem jogar a culpa para minha pessoa”, tudo pelos desmates cometido no passado, argumentou!
 
O IBAMA tem que investigar, e ir direto ao criminoso, eu parei há muito tempo e não pretendo derrubar mais nenhuma árvore , aprendi muito com isto, agora quero paz, neste ramo eu não entro mais, não tenho propriedade rural nesta região, afirmou.
 
O  empresário reclama que está pagando muito caro por isso até hoje, todos os desmates que acontece em Novo Progresso ou na região, ele sempre é lembrado pelo IBAMA, mídia e população, até parece que sou único em uma imensidão  Amazônica,  “toda árvore que cai só lembram do Castanha”, a cada propriedade que não aparece o dono aquelas que colocam em nome “LARANJAS”, também querem que eu assuma a culpa (Multa), o IBAMA tem que localizar os verdadeiros culpados pelos desmates atuais no município e puni-los com rigor.
 
O empresário vai mais além, contesta os números (índice) de desmatamentos na região, e  afirma que em Novo Progresso o desmatamento diminui , “ o IBAMA está sacrificando os garimpeiros porque desmatamento não existem mais e o IBAMA tem que mostrar serviço, para justificar as diligências dos agentes aqui no município, pagando diárias e altos custos nas operações, com isso  o IBAMA e  ICMBio ( Instituto Chico Mendes), consegue angarias milhões de dólares de países europeus, ONG’s Internacionais, com a desculpa de manter a floresta Amazônica preservada, comentou Ezequiel.
 
O mesmo reclama que  o Governo Federal gasta milhões em operações para coibir o desmatamento em Novo Progresso e região, mais esquece de gastar dinheiro e dar estrutura para o INCRA, vir aqui e regularizar as propriedades dando a cada proprietário de terra(posseiro) o seu título definitivo da área e que quando o INCRA vem para a região , vem com poucos funcionários sem estrutura nenhuma, com isto ficam impossibilitados de realizarem o processo para regularização fundiária no município,- “o INCRA deveria estar aqui com a gente”, finalizou Castanha.
 
Fonte/Foto:Redação Jornal Folha do Progresso