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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Mistério e impunidade continua no caso dos jovens recentemente assassinados as margens da rodovia BR 163




 

Mistério e impunidade continua no caso dos jovens recentemente assassinados as margens da rodovia BR 163


Os ambos moradores de Novo Progresso

Aconteceu nos últimos 15 dias mais um crime brutal registrado em Novo Progresso, em rito misterioso e continua sendo mistérios para as famílias das vítimas, impunidade para a sociedade e crimes sem solução para a Polícia.

Um dos crimes que mais chocou a população de Novo Progresso supostamente aconteceu na tarde de sábado dia 08 de dezembro e somente foi descoberto no período da manhã de domingo (09) quando uma pessoa passou pelo local nas imediações da rodovia BR-163, mais precisamente próximo a Serra do Cachimbo ainda no estado do Pará ao lado da recém inaugurada rodovia 163 e se deparou com corpo de duas pessoas debruçados ao chão, e comunicou o fato para policia militar que tem uma base na divisa próximo ao local do crime.

A vítima foi identificada como sendo uma jovem de 23 anos, Keila Monica de Oliveira filha do conhecido Professor Augusto e Robson dos Santos Barros, 28 anos.

De acordo com informações da família, os jovens teriam saído de casa na tarde do dia 14 em direção a Sinop no estado do Mato Grosso, a jovem viajava de carona para conhecer a futura sogra e o rapaz em serviço prometia retornar no outro dia..

Ao lado do corpo documentos pessoais e seus pertences, estaria dentro o carro nada foi levado, mas o que tudo indica não “abriu” nenhuma porta que ajudasse nas investigações.

Investigação aponta vários suspeitos, mas a policia continua afirmando que é um crime difícil de ser elucidado devido a distancia e a falta de informação sobre as vitimas. Muitos dos suspeitos ainda não foram ouvidos pela polícia.

As investigações de quem seria o autor da barbárie ficou a cargo do delegado Dr. Caio Carmélio Rocha Lobo, da Delegacia de Policia Civil de Novo Progresso.

A principio o Jovem Robson trabalhava para o Senhor Daniel na comunidade de Santa Julia próximo 30 quilômetros da cidade de Novo Progresso, este comprador de ouro e revenda de combustível, já teria confirmado para a policia, a existência de uma quantia de ouro que Robson estava levando em seu veiculo. A possibilidade de Robson estar levado mais ouro para outras empresas da região ainda existe. Em conversa com a família, o Pai do jovem assassinado confirmou ao Jornal Folha do Progresso que esta já seria a quarta viagem do rapaz, ele estava feliz com o emprego que teria arrumado, disse.

De concreto sobre o crime a polícia tem somente a crueldade como ele foi cometido e não divulga dados sem tem pessoas suspeitos, mas até agora nada o delegado divulga sobre o crime, nem o que foi efetivamente ouvido em depoimento.

Mas, o a delegado Dr. Caio garante que as investigações continuam e por ser um crime complexo demanda tempo e paciência para “juntar” as peças do quebra-cabeça na busca de elucidar o mistério da morte.

Criminosos versos impunidade

Imperícia de investigadores, vagarosidade da Justiça ou simplesmente astucia dos criminosos são diversos os fatores que dificultam a identificação e punição dos criminosos.

Famílias de vitimas da criminalidade aguardam anos pelo desfecho de casos, que muitas vezes acabam no esquecimento ou entram para o roll dos crimes insolúveis.

Outro exemplo recente é do crime contra uma criança (Janekelli) no bairro Jucelandia, molestada e abusada sexualmente, depois morta foi jogada no matagal.

Após dias de procura pelo suposto criminoso sem sucesso, o pai da criança fez passeata pelas ruas da cidade e chamou atenção dias autoridades para desvendar o crime sem sucesso até hoje.

Especialistas em segurança afirmam que não existe crime perfeito. Que o criminoso sempre deixa pistas do ato cometido, se não no local do crime, mas posteriormente, na fuga, através de um comentário, uma ação, mas se isso é verdade, então onde estará a falha quando não se desvenda não se identifica um criminoso.

O Jornal Folha do Progresso esta procurando junto a Policia Federal para ver a possibilidade de eles entrarem no caso.

Embora a quantidade de ouro levada pelos criminosos nunca vai ser revelada, mas existe sim a possibilidade de investigar e chegar até eles, devido ao local (comunidade) de onde partiu o ouro, as pessoas que ele mantinha contato, e as que sabiam do movimento etc. Analisamos também que como não houve confronto com o automóvel que deve ter parado para atender a um amigo ou ao chamado de autoridade, caso contrario duvidamos que este rapaz sabendo da responsabilidade que tinha sobre si, pararia para qualquer outrem. Fácil de analisar também que a companheira de viajem, a Jovem Keila Oliveira , que nada tinha haver com o transporte do minério, talvez morreu sem saber o porque, mas que foi executada para não deixar testemunha.

Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso

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