Mistério e impunidade continua no caso dos
jovens recentemente assassinados as margens da rodovia BR
163
Os ambos moradores de Novo
Progresso
Aconteceu nos últimos 15 dias mais um crime brutal
registrado em Novo Progresso, em rito misterioso e continua sendo mistérios para as
famílias das vítimas, impunidade para a sociedade e crimes sem solução para a
Polícia.
Um dos crimes que mais chocou a população de Novo
Progresso supostamente aconteceu na
tarde de sábado dia 08 de dezembro e somente foi descoberto no período da manhã de domingo (09) quando
uma pessoa passou pelo local nas imediações da rodovia BR-163, mais precisamente
próximo a Serra do Cachimbo ainda no estado do Pará ao lado da recém inaugurada
rodovia 163 e se deparou com corpo de duas pessoas debruçados ao chão, e
comunicou o fato para policia militar que tem uma base na divisa próximo ao
local do crime.
A vítima foi identificada como sendo uma jovem de 23
anos, Keila Monica de Oliveira filha do conhecido Professor Augusto e Robson dos
Santos Barros, 28 anos.
De acordo com informações da família, os jovens teriam saído de casa na tarde do dia 14 em direção a
Sinop no estado do Mato Grosso, a jovem viajava de carona para conhecer a futura
sogra e o rapaz em serviço prometia retornar no outro dia..
Ao lado do corpo documentos pessoais e seus pertences,
estaria dentro o carro nada foi levado, mas o que tudo indica não “abriu”
nenhuma porta que ajudasse nas investigações.
Investigação aponta vários suspeitos, mas a policia
continua afirmando que é um crime difícil de ser elucidado devido a distancia e
a falta de informação sobre as vitimas. Muitos dos suspeitos ainda não foram ouvidos pela polícia.
As investigações de quem seria o autor da barbárie
ficou a cargo do delegado Dr. Caio Carmélio Rocha Lobo, da Delegacia de Policia
Civil de Novo Progresso.
A principio o Jovem Robson trabalhava para o Senhor
Daniel na comunidade de Santa Julia
próximo 30 quilômetros da cidade de Novo Progresso, este comprador de ouro e
revenda de combustível, já teria confirmado para a policia, a existência de uma
quantia de ouro que Robson estava levando em seu veiculo. A possibilidade de
Robson estar levado mais ouro para outras empresas da região ainda existe. Em
conversa com a família, o Pai do jovem assassinado confirmou ao Jornal Folha do
Progresso que esta já seria a quarta viagem do rapaz, ele estava feliz com o
emprego que teria arrumado, disse.
De concreto sobre o crime a polícia tem somente a
crueldade como ele foi cometido e não divulga dados sem tem pessoas suspeitos,
mas até agora nada o delegado divulga sobre o crime, nem o que foi efetivamente ouvido em depoimento.
Mas, o a delegado Dr. Caio garante que as
investigações continuam e por ser um crime complexo demanda tempo e paciência
para “juntar” as peças do quebra-cabeça na busca de elucidar o mistério da
morte.
Criminosos versos impunidade
Imperícia de investigadores, vagarosidade da Justiça
ou simplesmente astucia dos criminosos são diversos os fatores que dificultam a
identificação e punição dos criminosos.
Famílias de vitimas da criminalidade aguardam anos
pelo desfecho de casos, que muitas vezes acabam no esquecimento ou entram para o
roll dos crimes insolúveis.
Outro exemplo recente é do crime contra uma criança
(Janekelli) no bairro Jucelandia, molestada e abusada sexualmente, depois morta
foi jogada no matagal.
Após dias de
procura pelo suposto criminoso sem sucesso, o pai da criança fez passeata pelas
ruas da cidade e chamou atenção dias autoridades para desvendar o crime sem
sucesso até hoje.
Especialistas em segurança afirmam que não existe
crime perfeito. Que o criminoso sempre deixa pistas do ato cometido, se não no
local do crime, mas posteriormente, na fuga, através de um comentário, uma ação,
mas se isso é verdade, então onde estará a falha quando não se desvenda não se
identifica um criminoso.
O Jornal Folha do Progresso esta procurando junto a
Policia Federal para ver a possibilidade de eles entrarem no caso.
Embora a quantidade de ouro levada pelos criminosos
nunca vai ser revelada, mas existe sim a possibilidade de investigar e chegar
até eles, devido ao local (comunidade) de onde partiu o ouro, as pessoas que ele
mantinha contato, e as que sabiam do movimento etc. Analisamos também que como
não houve confronto com o automóvel que deve ter parado para atender a um amigo
ou ao chamado de autoridade, caso contrario duvidamos que este rapaz sabendo da
responsabilidade que tinha sobre si, pararia para qualquer outrem. Fácil de
analisar também que a companheira de viajem, a Jovem Keila Oliveira , que nada tinha haver
com o transporte do minério, talvez morreu sem saber o porque, mas que foi
executada para não deixar testemunha.
Fonte: Redação Jornal Folha do Progresso
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