Jornalista Carlos Mendes lembra
oito anos do assassinato do Piá (Adilson Prestes)
Carlos Mendes Jornalista
conceituado foi quem publicou denuncia na época sobre os crimes ambientais no
município de Novo Progresso.
Em uma pagina publicada no Diario Virtual no mesmo dia
que Piá foi assassinado, ele escreve sobre a impunidade, relata que a família
ainda reside na cidade e comenta da omissão sobre as investigação do caso pela
policia civil, que encerrou sem indiciar ninguem.
Em 2004 Adilson denunciou, policiais e madeireiros por crimes
ambientais. Em 3 de Julho do mesmo ano foi assassinado, o crime continua impune
até hoje.
Na época Piá entregou um dossiê sobre grilagem de terras, com nomes de
políticos, policiais e funcionários do Incra, documentos este entregue à Polícia Federal de Santarém, días após Adilson Prestes foi morto a tiros , diante da
porta de sua casa, em Novo Progresso. O
documento, com seis páginas, foi escrito e assinado em maio de 2004. A vítima
listou madeireiros, personalidades políticas de Mato Grosso e do Pará, além de
policiais civis, militares, funcionários do Ibama e da Funai. Até os nomes de
dois primos do ex-prefeito Paulo Maluf são citados.
"Faço isso em nome da minha família e peço que as providências sejam tomadas". disse Prestes. Segundo suas declarações, os nomes citados fariam parte da chamada máfia da grilagem, que teria como características a invasão de terras públicas, corrupção de funcionários e execuções sumárias.Fonte:Redação Folha do Progresso com Diario Virtual-Belem/PA
"Faço isso em nome da minha família e peço que as providências sejam tomadas". disse Prestes. Segundo suas declarações, os nomes citados fariam parte da chamada máfia da grilagem, que teria como características a invasão de terras públicas, corrupção de funcionários e execuções sumárias.Fonte:Redação Folha do Progresso com Diario Virtual-Belem/PA
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