Gilson foi esfaqueado por homossexual na
comunidade de castelo de sonhos.
Antônio Gilson Moreno da Silva, 31 anos, foi esfaqueado
em uma fazenda há 55 km de Castelo de Sonhos por um homosexual que atende pelo
apelido de Mato Grosso.
Gilson é evangélico e foi para a tal fazenda para aplicar
veneno, e roçar pasto. Segundo ele, Mato Grosso vinha dando em cima dele desde
que ele chegou à fazenda para trabalhar, e Gilson disse que sempre levava na
brincadeira para tentar se sair do elemento.
Certo dia Gilson estava fazendo um chá por volta das sete
19:00 horas e o homossexual chegou por trás e deu-lhe uma facada na barriga,
deixando a faca dentro.
Gilson foi socorrido por outros trabalhadores e foi
conduzido para Novo Progresso, mas disse que o gerente da fazenda o senhor João
Leal, lhe ameaçou dizendo que não era mais para ele voltar para a fazenda se não
ele ia se dar mal, e que esperasse aqui por ele que ele viria trazer o seu
pagamento pelos trinta dias de trabalho, mas nunca apareceu. Chegando a Novo Progresso, Gilson foi operado pelo Médico
Dr. Rodrigo segundo ele um Boliviano, e auxiliado pelo Dr. Marcio.
Disse Gilson que dois dias depois da cirurgia, onde foi
retirado um metro de víscera do seu intestino, por conta da facada que recebeu,
os Médicos deram-lhe alta do Hospital, onde ele ficou aos cuidados da
Assistência Social pelo fato de não ter condições financeiras de se
sustentar.
Conversando com a nossa reportagem, Gilson disse que um
dos médicos o Doutor Marcio, mandou que ele colocasse açúcar no ferimento
causado pela sonda do Hospital para que sarasse.
O
que é muito engraçado, é que essa nós estamos em pleno século XXI, e essa
técnica foi aplicada nos combatentes na segunda guerra mundial em 1940, pelo
Médico Doutor Howard Walter.
E
hoje fica aquela perguntinha que não quer calar: Será que não tem penicilina no
Hospital Municipal?
Continuando a reportagem Gilson
disse que na Assistência Social, eles deram-lhe feijão com arroz e carne, para
ele comer depois de ter passado por uma cirurgia no intestino.
Então Gilson disse que passou mal
quando comeu o prato oferecido.
Pediu ajuda em um restaurante ao
lado da Assistência e a proprietária se sensibilizou e ficou dando uma refeição
mais leve para o rapaz. Ele hoje está pedindo ajuda
para comprar medicamentos, por que diz que não consegue soltar gazes e quando
urina, sua bexiga dói muito. E nos mostrou o quartinho arranjado pela
Assistência Social, que é muito quente e ele diz que horário de meio dia não
consegue ficar no quarto tendo que sair por que passa mal de tanto calor.
Fonte/Fotos: Redação Jornal Folha do Progresso -
Por: Nildo Figueira